Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de março, 2016

Pesquisa da UEMS em Aquidauana possibilita alavancar agricultura no Pantanal

Após seis anos de trabalho e centenas de tipos de soja e milho analisados, uma pesquisa da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) identificou cerca de dez tipos de cultivares destes grãos que são aptas para a produção na região do Pantanal sul-mato-grossense. Possibilitando a integração das plantações de soja e milho com a pecuária, em uma região em que é predominante a criação de gado de corte. O professor, Francisco Eduardo Torres, é o responsável pelo projeto, que é realizado no setor de fitotecnia da UEMS em Aquidauana por acadêmicos da graduação, do mestrado e do doutorado em agronomia. Os resultados trazem importantes informações sobre a adaptação de tipos de soja e milho para a região do ecótono Cerrado/pantanal, que se diferencia das principais regiões produtoras de soja do Mato Grosso do Sul por ter altitude, solo e clima diferentes das demais regiões produtoras. “Com isso, possibilita aos produtores rurais da região de agregarem mais essa atividade

Dez mil coelhos são mortos em caçada na Nova Zelândia por que causam erosão no solo e comem as lavouras

Foto de arquivo mostra resultado de uma das caçadas anuais a coelhos no Alexandra Lions Club em 2011 Enquanto em alguns países a tradição é a caça aos ovos de Páscoa, na Nova Zelândia o alvo neste final de semana é o próprio coelho. Cerca de dez mil desses animais foram mortos em uma caçada que dura 24 horas e terminou neste sábado (26). O evento é anual e realizado há 25 anos por um clube local. Aproximadamente 300 caçadores divididos em 27 times participaram do evento, que é organizado pelo Alexandra Lions Club. Mas a caçada não é esportiva: os coelhos se tornaram uma praga no distrito neozelandês de Central Otago. A espécie não era nativa do local e, uma vez livre na natureza, multiplicou-se rapidamente e ficou imune a venenos de controle de pragas. "É um problema muito, muito grande para fazendeiros", explicou Eugene Ferreira, presidente do Alexandra Lions Club, à AFP. Isso porque eles causam erosão no solo e comem as lavouras, particularmente as de ceno

UEMS Aquidauana: Alunos paralisam atividades nesta quarta-feira em protesto

           Nesta quarta-feira (23) em assembleia com estudantes dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Eng. Florestal, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Aquidauana, ficou decidido a paralisação das atividades na unidade, em manifesto a abertura de um novo curso de agronomia em Glória de Dourados, tendo em vista que, segundo a administração da UEMS não tem verbas para melhoria das infraestruturas básicas das unidades da UEMS, entre outros pontos considerados relevantes para a abertura de um novo curso.        

UEMS divulga lista de indeferidos da bolsa PIAE

Confira o edital -CLIQUE  AQUI  

Diga não ao racismo. Diga não ao racismo na Universidade

Preconceito é crime intelectual. Mata a inteligência. Mata a existência. É tóxico.  Preconceito cria uma nova raça, a raça dos desumanos. O preconceito é um relativismo individual que resulta em conseqüências graves. As pessoas por acharem que são melhores começam a desmerecer as outras"  É comum ouvir dizer que no Brasil já não existe mais racismo, preconceito ou discriminação. Ao mesmo tempo é impossível negar o alargamento das diferenças sociais e econômicas sofridas pela sociedade no decorrer dos séculos. Para entender estas diferenças é necessário voltar ao período de colonização do País, para perceber também, que há, através da história a perpetuação da discriminação.  De acordo com a socióloga, Maria das Dores Silva, professora da Universidade de Uberaba, a sociedade contribui para que o preconceito seja voltado para os negros. Durante a colonização do Brasil, as terras foram tiradas do poder dos índios, que se viram obrigados a trabalhar. Como não se a

Acadêmicos da UEMS Aquidauana participaram de dia de campo em Miranda -MS no último sábado

Foto: Agro Rural News                                                                                                                         Mais de 60 estudantes da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, unidade de Aquidauana, participaram do dia de Campo do programa Mais Inovação , no município de Miranda-MS. Na propriedade as pesquisas realizadas pelos acadêmicos, sob a orientação do Professor Dr. Francisco Eduardo Torres UEMS, tem ajudado ao desenvolvimento do conhecimento para desenvolver tecnologias para a produção de soja na região.                                                                                                              Matéria publicada no site do SENAR/MS O dia de campo realizado pelo programa Mais Inovação do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural reuniu na manhã nesse sábado (12), 160 pessoas na propriedade Sanguessuga, no município de Miranda. A iniciativa promovida por intermédio da parceria com o Sindicato Rural levou

Beauveria controla mosca-branca no feijoeiro

Crédito Nilton Jaime O Brasil é o maior produtor mundial de feijão ( Phaeseolus vulgaris  L.), com produção média anual, segundo dados do Ministério da Agricultura, de 3,5 milhões de toneladas. É um produto que faz parte da alimentação brasileira, por ser rico em proteínas, ferro e carboidratos, principalmente para aqueles com carência na ingestão de proteína de origem animal. É cultivado por pequenos e grandes produtores em todas as regiões do Brasil, mas tem nos Estados do Paraná e de Minas Gerais os dois maiores produtores nacionais desse alimento. Durante seu ciclo, 80 a 90 dias, tanto o desenvolvimento quanto a produção da cultura pode ser influenciada negativamente por fatores bióticos (insetos, fungos, bactérias e vírus) e abióticos (estresse hídrico, temperatura, fertilidade, etc.). No que tange aos fatores bióticos causadores de danos à cultura do feijoeiro, a mosca-branca ( Bemisia tabaci  biótipo B) se apresenta, atualmente, como o inseto praga mais importante, não

Uso do silício no cultivo de mudas de eucalipto

Crédito Shutterstock O sucesso de uma implantação florestal de eucalipto é dependente diretamente da qualidade das mudas utilizadas, sendo de suma importância mudas resistentes às condições adversas no campo, com desenvolvimento inicial satisfatório e que produzam árvores com rendimento e características desejáveis para os devidos fins. De acordo com as estruturas apresentadas, os viveiros são altamente suscetíveis à ação de organismos fitopatogênicos. A alta condição de umidade relativa do ar, temperatura, tecido vegetal tenro, proximidade das mudas, são fatores que beneficiam o desenvolvimento de algumas pragas e doenças nestes locais. O silício Um micronutriente que está sendo estudado como ferramenta benéfica para produção de mudas de eucalipto é o silício (Si). Este pode atuar na formação de barreira física de modo a reduzir a penetração de fungos e afetar os sintomas entre o hospedeiro e o patógeno, promovendo a ativação mais rápida dos mecanismos de defesa formados

As grandes noções básicas de pH do solo

Foto:  Thinkstock Os agricultores freqüentemente perguntam "O que é que o pH do solo realmente significa?" E "Qual o efeito que têm pH sobre a disponibilidade de nutrientes no solo?" Ambos são excelentes perguntas!  Os efeitos do pH são complexos e variam com diferentes nutrientes.  No entanto, algumas generalizações são úteis para manter em mente quando entender pH do solo e da tomada de decisões de gestão de nutrientes. O que é o pH do solo? O pH do solo vem de um termo francês que significa o "poder do hidrogênio." É uma medida de íons de hidrogênio (H +) e ião hidroxilo concentração (OH-) no solo.  Refere-se à acidez (pH baixo) ou alcalinidade (pH elevado) do solo e é medido em unidades de pH. A escala de pH vai de zero a 14. Um pH de sete é neutro.  À medida que a quantidade de iões H + nos aumentos de solo, o pH do solo diminui, e o solo torna-se mais ácido.  À medida que a quantidade de iões OH- aumenta no solo, o pH do solo aumenta,

UEMS divulga 4ª Chamada da Lista de Espera do SiSU

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), por meio da Diretoria de Registro Acadêmico, convoca os candidatos selecionados para a 4ª Chamada da Lista de Espera do SiSU (Sistema de Seleção Unificado). São 90 vagas em 23 cursos, de 8 unidades da Universidade. Os convocados deverão participar da reunião pública no dia 07 de março de 2016, às 13h30 nas respectivas unidades Universitárias nos quais concorrem às vagas, para logo após efetivarem a matrícula. Os candidatos titulares e suplentes (convocados neste edital) ou seus representantes (exceto cotista), interessados em efetuar matrícula, deverão comparecer à reunião com no mínimo uma hora de antecedência. Em Dourados os candidatos deverão comparecer no Anfiteatro do Bloco A. O candidato titular que não comparecer ou não atender aos itens solicitados em edital perderá o direito a matrícula e será, automaticamente, excluído da lista de espera. Clique aqui  ou confira o edital em anexo. As publicações também podem