Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2016

Vem ai: XIII Semana Agronômica e VIII Encontro Técnico Científico

Evento já tradicional do curso de Agronomia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, a XIII Semana Agronômica e VIII Encontro Técnico Científico ira discutir temas relacionados sobre a tecnificação agrícola, abordando o paralelo entre o passado e futuro. O evento será realizado em outubro, para mais informações acesse a página do evento. AQUI Inscrições já estão abertas!!!! R$50,00 inscrição + camiseta do evento. R$45,00 apenas a inscrição. Lembrando que o curso já está incluso. ***Local das inscrições: corredor da Universidade com o pessoal do 4° Agro ***

Prioridades orçamentárias da UEMS serão votadas em reunião nesta quarta-feira com Couni, e estudantes podem ter redução de Bolsas e Investimentos de Infraestrutura

Nota Informativa Prezados Técnicos Administrativos e Discentes da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) Nesta terça-feira (30) durante reunião dos conselheiros que compõem a Câmara de Administração da Instituição foram discutidas as prioridades orçamentárias que estão sendo votadas (31) durante sessão nesta manhã do Conselho Universitário da UEMS (Couni). Dentre os vários pontos discutidos, destaca-se a iniciativa de conselheiro Câmara - e membro da Diretoria da Aduems (Associação dos Docentes da UEMS), prof. Dr. Alberny Alves, que lançou mão de sua fala para propor cortes em infraestrutura que afetarão todas as Unidades da UEMS. As metas de cortes de investimento em infraestrutura defendidas pelo conselheiro supracitado foram sugeridas com o objetivo de que a Instituição angarie margem financeiro-orçamentária para implantação do nível V da carreira dos docentes da UEMS - que já se consolida como um dos maiores salários do país, sendo a remuneração inicial d

Novas tecnologias de fertilizantes biológicos chegam ao Brasil

O uso de fertilizantes no mundo remonta ao início da agricultura. A história da indústria de agricultura mostra que desde que o homem reconheceu o uso de fertilizantes ele utilizou isso como forma para obter um maior rendimento, começou com a utilização de fertilizantes de origem animal, e, em seguida, os materiais vegetais que estão atualmente conhecidas como fertilizantes orgânicos. Junto com os avanços da ciência e tecnologia em agricultura, e a necessidade de repor os nutrientes do solo, adubos químicos entraram no campo da agricultura, e, posteriormente, indústrias petroquímicas têm vindo para ajudar a agricultura. Muitas indústrias petroquímicas foram construídas para produzir uma variedade de fertilizantes químicos. No entanto, apos muitos anos e a super dosagem de fertilizantes químicos e a textura dos solos agrícolas tem sido arruinada e uma interrupção pode ser visto na composição e estrutura do solo, de tal modo que os fertilizantes não têm o seu desempenho inic

Nanotecnologia pode revitalizar o setor florestal

Fotos Shutterstock A nanotecnologia está presente no cotidiano da sociedade muito mais do que se imagina. E o setor de base florestal pode utilizar muito mais este tipo de tecnologia, seja tendo a floresta como matéria-prima, seja melhorando seus processos fabris. Entre os diversos exemplos estão o aumento da resistência de alguns tipos de papel a partir de nanofibrilas de celulose, que podem vir tanto da polpa kraft quanto de resíduos florestais A nanotecnologia pode se inserir em toda a cadeia produtiva do setor florestal, desde a seleção de plantas a serem cultivadas até o produto que será comercializado e desfrutado pelo consumidor. Segundo Lina Bufalino, engenheira florestal, doutora em Ciência e Tecnologia da Madeira e professora/pesquisadora da Universidade do Estado do Amapá e da Bionorte, avanços na biotecnologia e melhoramento genético de plantas por meio da nanotecnologia, por exemplo, podem afetar diretamente a produtividade das florestas e a qualida

IAC desenvolve régua que reúne informações para orientar o plantio de cana-de-açúcar

Por Carla Gomes (MTb 28156) – Assessora de imprensa – IAC A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto Agronômico (IAC), desenvolveu uma ferramenta que reúne, em uma “régua”, informações necessárias para conhecer o potencial da produtividade média de cinco cortes de cana-de-açúcar. Os dados são importantes para orientar o correto plantio de cana-de-açúcar, considerando conhecimentos sobre o perfil varietal de acordo com o ambiente de produção e as práticas de manejo. Em outras palavras, a “régua” expressa o potencial dos ambientes de produção de cana no Brasil. A novidade nesta ferramenta está nas notas do intervalo de 10 a 20, que compõem as condições do manejo avançado. Até então, as “réguas” existentes traziam informações com notas até 10. O novo recurso resulta de 13 anos de estudos de solos e ambientes de produção em usinas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins

Prejuízos bilionários causados pela broca da cana justificam novas medidas de controle

Sintomas de broca no colmo da cana Crédito José Antonio Júnior No Brasil, a cana-de-açúcar ocupa cerca de 9 milhões de hectares, sendo a terceira cultura em área cultivada. Na safra 2016/17, estima-se que serão moídas 691 milhões de toneladas de cana, com produção de 30,3 bilhões de litros de álcool e 37,5 milhões de toneladas de açúcar. O setor sucroalcooleiro ocupa posição de destaque no cenário socioeconômico brasileiro, dada sua importância na geração de renda, empregos e divisas para o País. Mas poderíamos estar produzindo muito mais, e sem aumento da área cultivada.  Dentre as diversas pragas que ocorrem nas diferentes regiões produtoras de cana-de-açúcar, e que em conjunto causam perdas econômicas bilionárias ao setor, destaca-se como a principal a broca da cana, Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae). Esta ocorre em todo o território nacional e em diversos países da América do Sul, Central e do Norte. Outras espécies pertencentes ao mesmo gênero são citadas e oc

O evento mais aguardado pelo mercado florestal já tem data marcada e local definido

0 Dois anos depois da realização do maior evento florestal das Américas, a próxima edição da Expoforest – Feira Florestal Brasileira está programada. Ela acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de abril de 2018, na região de Ribeirão Preto (SP). Segundo a Malinovski, empresa organizadora da feira, o local e data foram definidos depois de um amplo estudo. “Analisamos todos os aspectos essenciais para a realização da Expoforest, como os logísticos (rodovias e aeroporto) e a rede hoteleira da região”, justifica Jorge R. Malinovski, diretor geral da Malinovski. A princípio, a Expoforest seria realizada de 3 em 3 anos, porém com o seu crescimento e internacionalização, o calendário foi ajustado para 4 em 4 anos. Esta decisão teve como embasamento dois aspectos: o calendário internacional de feiras florestais dinâmicas e a solicitação do Conselho Gestor da Expoforest, formado pelas empresas Caterpillar, John Deere, Komatsu Forest e Ponsse. O alinhamento com a InternationalPaper também foi e

Pesquisa da UEMS analisa veneno de formigas com potencial farmacológico

Propriedades antibacterianas da Ectatomma brunneum são foco da pesquisa A natureza contém uma grande diversidade de moléculas bioativas e é, portanto, uma fonte de inspiração para os químicos, bioquímicos e a indústria farmacêutica à procura de moléculas com potencial benefício terapêutico ou atividade inseticida. Dentre os produtos naturais, os venenos são uma fonte promissora para a descoberta de moléculas originais, uma vez que oferecem um formidável conjunto de propriedades biológicas. Diversas atividades biológicas já foram comprovadas nos venenos de abelhas, vespas e formigas - os chamados himenópteros -, podendo apresentar propriedades antibacterianas, anticonvulsivantes, atividade anti-inflamatória, anticarcinogênica, entre outras. “Ainda que o veneno de himenópteros sociais venha sendo estudado desde o final do século XIX, o conhecimento da composição da peçonha de muitas espécies é ainda muito limitado”, afirma Claudia Andrea Lima Cardoso, professora da Universidade

Demanda maior de grãos na Europa abre portas ao Brasil

A produção de grãos cresce na União europeia e deverá chegar a 313 milhões de toneladas na safra 2016/17. Essa evolução tem, no entanto, um percentual de crescimento inferior a 1% na média dos últimos três anos, enquanto a evolução da necessidade de consumo chega a 1,3% ao ano. Esse descolamento deverá colocar os europeus ainda mais dependentes das commodities de outras regiões, uma vez que as áreas produtivas da Europa estão praticamente esgotadas. Um bom cenário para o Brasil. O uso total de grãos para consumo humano deverá somar 66 milhões de toneladas em 2017, acima do industrial, que será de 33 milhões, segundo dados da Comissão de Agricultura. Já a destinação de grãos para os animais irá a 175 milhões de toneladas. A demanda maior na Europa abre portas para o Brasil principalmente no milho, cujo consumo –só para animais– será de 58 milhões de toneladas no próximo ano nos países que compõem a União Europeia. Fortes na produção de trigo, que atinge 144 milhões

Genética e manejo alteram teor de cafeína em plantas de erva-mate

Produ‹o de Erva Mate no munic’pio de Iva’ no interior do Paran‡. / Iva’, 03/09/2011./ Foto: Rodolfo BUHRER / La Imagem . Tradicionalmente associada ao consumo de chimarrão e chás, a erva-mate pode ganhar mais utilidades nos mercados de alimentos, cosméticos e detergentes. Pesquisadores da Embrapa estão trabalhando no desenvolvimento de plantas com teores conhecidos de cafeína e outros componentes de interesse, como teobromina e compostos fenólicos (antioxidantes). “Plantas com índices de cafeína acima de 2,0% já são consideradas com alto teor da substância, e em nossas pesquisas encontramos plantas que apresentam naturalmente índices de até 3,0%”, revela a pesquisadora Cristiane Helm, da Embrapa Florestas (PR). O estudo também descobriu que a genética da planta é responsável por 60% desse tipo de característica. “Trabalhamos, agora, para identificar as condições ambientais que completam este potencial”, explica Ivar Wendling, pesquisador da Embrapa Florestas. Segundo ele, c